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| Foto: Marcelo Manfrini |
Nasci Silvanete de Oliveira Sampaio, em 3/07/1968, em terras baianas. As dificuldades se apresentaram muito cedo, minhas primeiras quadraturas (desafios do mapa). Aos 12 anos, vim para São Paulo e aos 13 já trabalhava e estudava à noite.
Junto com a realidade vieram os questionamentos, e aos 19 anos tive meu primeiro encontro com a astrologia. Ainda me recordo do susto! Como alguém sabia tanto de mim a partir daqueles símbolos? Parecia mágica e encantamento. Resolvi seguir as orientações recebidas e assim fui me construindo.
Casamento, trabalho e depois vieram os filhos. Mais uma vez recorri à astrologia, fiz o mapa de ambos, ainda bebês, e percebi o quanto havia de assertivo nessa orientação: como estimular seus talentos, entender suas limitações e os seus desafios. Durante esse tempo, já fui múltipla: artista de circo, locutora e representante de vendas. Fiz faculdade de estética e cosmética e atuava como massoterapeuta para uma multinacional. Foi quando observei que sou conselheira, cuidadora a partir da palavra.
Quase 30 anos depois, escutei de um profissional a pergunta que mudou o rumo da minha vida: "Moça, por que você não é astróloga?". Tenho uma natureza disciplinada, fui estudar na escola Gaia, aqui em São Paulo, e desde 2015 estou habilitada para exercer meu ofício.
O que me move?
A praticidade com que essa ferramenta pode ser utilizada no nosso dia-a-dia, a partir das previsões/períodos em que você pode fazer escolhas muito mais conscientes. Afinal, os astros inclinam, mas não determinam.
O que me move?
A praticidade com que essa ferramenta pode ser utilizada no nosso dia-a-dia, a partir das previsões/períodos em que você pode fazer escolhas muito mais conscientes. Afinal, os astros inclinam, mas não determinam.
